Uma existência sem sonhos é uma semente sem solo, uma planta sem nutrientes. Os sonhos não determinam que tipo de árvore você será, mas dão forças para entender que não há crescimento sem tempestades, períodos de dificuldades e incompreensão. Brinquem mais, sorriam mais, imaginem mais. Lambuzem-se com a terra dos seus sonhos. Sem terra a semente não germina.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Fim do dia
seja o que for ponho para fora
choro pra dormir melhor
sem motivos ou com muitos deles
confusos ou claros, não faço idéia
só choro, mas não quero usar essa palavra
é pesada demais, melancólica demais, deprimente demais
e eu não sinto assim, não vejo assim, não choro assim!
penso que o choro, esse do fim do dia, do travesseiro
é como a chuva no verão. é, eu acho!
não faz frio
mas num calor intenso, e escaldante de sentimentos distintos
chove. e você dança. sorri e dança !
refresca a alma, lava a pele, limpa e abre os poros do coração e da mente
leva o que tem de bom, e o que tem de ruim
como brisa, soprando levemente na pele já molhada
não choro feliz...não choro triste, desespero, angústia
Não mesmo
choro a calma, o vento a alma.
chorar faz bem e.. MEU DEUS!
a quanto tempo, não chorava assim?
por nada, por tudo
sorrindo, boba!
enquanto a lágrima monta em meu rosto um retrato novo
sorrindo boba!
por chorar tão calmo, tão manso, tão só, tão feliz
ou não!
sábado, 24 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Felicidade clandestina
domingo, 11 de julho de 2010
Papel
sábado, 10 de julho de 2010
A dor é inevitável, sofrimento é opcional
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Querido As.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Vida em empate
Depois de tanto renunciar essa vontade relutante de fazer um blog, decidi me render.Depois de tantos fotologs ultrapassados, escritos e abandonados, decidi ouvir meus amigos e é por isso que estou aqui, afim de utilizar como baú tudo o que sinto, passo ou ate não entendo. A pior parte disso é encontrar um nome que se encaixe por completo em mim... É algo bem próprio mesmo, sem precisar da aprovação de terceiros. Não me importo se acham que sou infantil, louca ou desesperada. Apenas sou eu na minha forma mais simples e condenada de mim mesma.