domingo, 25 de dezembro de 2011



Em momento algum acreditei que o inverno seria eterno e que jamais veria uma flor novamente. Sempre acordei e a primeira coisa que fiz era olhar a árvore em frente a minha janela em busca de uma nova flor nascendo.Não é agora que isso vai parar.

Não é à essa altura que vou desistir. Não é à toa que sobrevivi por tantos invernos.
Eu deveria estar me trancando no silêncio tentando curar minhas próprias feridas. Só que fechar os olhos e escrever meus contos parece impossível. Não sei mais o que é me sentir sã. Tudo que eu queria é que o nosso abraço fosse mais forte do que maus ventos.

Me sinto perdida.
Irei sentir falta de falar com você, de rir com você, de escutar você, de ficar com você mesmo quando não for pra fazer nada. Segurar a tua mão é a coisa mais sensacional do mundo! Agora dói, é claro que dói. É uma dor estranha. Uma dor comum se cura com remédios.
Dá vontade de vomitar saudades, solidão e decepção. Uma dor que faz o meu corpo estremecer. Uma dor que me faz chorar e me sentir culpada, por ter me permitido tanto em uma causa desnecessária.

Sempre lembrarei daquelas estrelas e daquele tempo.

Não suporta levantar

Vomitando sentimentos
Muito mais que
Náuseas, dor de cabeça, arrependimentos
Tristeza, solidão, tontura,
É dor
Dor, apenas dor

E vai machucando gradativamente
Reprime

Dói porque você não quer sarar.

Não cessa, não apaga
Apenas me acaba,
Me termina
Me afoga
Me mata

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Dor nos olhos


Da pra viver, sobreviver sim. Mas sabe a sensação de viver anestesiada por muito tempo? E ainda sim saber que existe um pedaço faltando. Há algo errado, imperfeito. Com começo, sem meio e com um fim totalmente desconexo. E aí você tem que aprender a seguir com um enorme buraco dentro de si.
É como começar a viver sua vida inteira a diante mancando, sem uma perna.
Sua velocidade diminui, incomoda e dói.

soltava sorrisos ao vento e ouvia

Não foi só ontem. É hoje, depois. São momentos lá dentro de nós. São outros ventos que vem do pulmão, e ganham cores na altura da voz. Os que viverem verão.

Balela de um ou dois, qualquer alguém

Sabe quando você gosta de uma pessoa ao ponto de superar TODAS a diferenças?
Você conhece a sensação de bem estar?
E aquela de quando você respira depois de passar dois minutos com o nariz tampado?
Quando gira o mundo, o que você prefere?
Lembre-se de como era boa e maravilhosamente nova aquela sensação que hoje se tornou antiga.

Han? O que? Não..? Nada? Nem um toque se quer?

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Rotina


E é sempre assim. Você acorda e lá está sua lista de fazeres do dia. E não muda, é a sua simples rotina que continua a te perseguir cada dia que passa. Chega a noite e lá vai você fechar os olhos procurando o sono com o propósito de que? Sim, de voltar a sua primeira lição do dia quando sentir a luz do sol entrando pelo seu quarto. Com um simples bocejo e um espreguiçar, abre os olhos desfrutando do novo dia. Canso. Me pergunto todos os dias o porque desta velha rotina andar lado a lado comigo. Planejo o futuro, mas lá pra frente estarei presa a mais uma nova rotina na qual irá se transformar aos poucos enquanto eu ainda continuarei aprisionada, acorrentada a ela e assim me deixando cada vez mais longe da minha querida e preciosa liberdade. Levo na consciência que por mais que eu busque a liberdade, mais sem querer me afasto dela.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


- O engraçado é que todos os meus amigos estão namorando. Acontece que fico sempre entre casais! HUAHUAHUA

- Você apenas não enxerga, mas sempre tem alguém que gosta de você.

- Pode ate ser, mas nem sempre as pessoas são interessantes.Logo, acabam se tornando invisíveis.

(...)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nem três vidas inteiras serão suficientes

Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. Eu não entendo. 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Ele saiu do banheiro masculino.Eu o vi com tamanha concentração que parei de existir.Naquele momento o mundo só continha ele.Uma aura frisada o rodeava, um brilho como de átomos em desintegração, gerado, como decidimos mais tarde, pelo excesso de sangue em minha cabeça.Ele passou direto, sem reparar muito... O cheiro que senti nesse instante não foi de cigarro como havia esperado, mas de chiclete de menta.

domingo, 9 de outubro de 2011

Nossa cultura romanceia o namoro, mas imagina o casamento como se fosse uma “tumba do amor”.

Artigo por Contardo Calligaris, que é psicanalista, doutor em psicologia clínica e ensaísta e já escreveu diversos livros, entre eles "Crônicas do Individualismo Cotidiano" - FOLHA DE SÃO PAULO - 16/06/11
POR QUE ACABA UM CASAL?
NO DOMINGO passado, Dia dos Namorados, um amigo mandou flores para sua mulher com este bilhete: "Posso ser seu namorado ou continuo sendo apenas seu marido?".
A frase foi bem recebida. É que, para nós, "namorado e namorada" pode ser muito mais do que "marido e mulher". Em regra, nossa cultura romanceia o namoro, mas imagina o casamento como uma tragicômica "tumba do amor".
Na última sexta, na Academia de Ideias de Belo Horizonte, durante um bate-papo com João Gabriel de Lima sobre meu último livro, ao falar de amor e casais, eu propus o seguinte: 1) todos tendemos a amarelar diante de nosso próprio desejo; 2) o casamento nos permite acusar alguém de nossa própria covardia -assim: eu quero fazer isso ou aquilo, mas tenho preguiça e medo; por sorte, agora que me casei, posso dizer que desisto porque assim quer minha parceira; 3) um casal, para valer a pena, não deveria servir para justificar as desistências de nenhum de seus membros; ao contrário, ele deveria potencializar os sonhos e os desejos de cada um dos dois. Leia mais...
Uma mulher me lembrou, com razão, que até esse tal casal que vale a pena pode acabar. E perguntou: por quê?
Existe uma sabedoria popular resignada sobre a duração de um casal. Os sentimentos do namoro viveriam, no casamento, uma decadência progressiva inelutável. E os casais continuariam unidos mais por inércia do que por gosto.
Alguns dizem que a rotina e a proximidade desgastam os sentimentos. Ou seja, o apaixonamento sempre é fruto de alguma idealização, e de perto ninguém parece ideal por muito tempo. Será que o remédio seria manter a distância para não enxergar as falhas do outro?
Respondo: amar não significa não enxergar os defeitos do outro, mas achar graça neles. Uma amiga perde um celular por semana; ela sabe que uma relação amorosa está acabando no dia em que seu homem, em vez de achar graça na sua desatenção, irrita-se com seu descuido.
Outros acusam o tédio. A novidade (valor mor da modernidade industrial) seria o ingrediente essencial (e, por definição, efêmero) do casal feliz. Ou seja, felizes são só os recém-casados.
Respondo: todos nós, neuróticos, amamos a repetição e a praticamos com afinco. A rotina, portanto, não deveria nos afastar do amor.
Volto, portanto, à pergunta: por que um casal acaba? Levantei a questão no Twitter, e @M_Angela_ Jesus me escreveu que, segundo Anaïs Nin, os casais não morrem nunca de morte natural, mas por falta de cuidados, de atenções e de esforços.
A citação me levou a pensar nos meus próprios casamentos fracassados; não cheguei a resultado algum, salvo o fato de que não deveríamos chamar necessariamente de fracasso um amor que acaba; erigir a duração em valor é uma ideia perigosa, que pode transformar separações bem-vindas e necessárias em processos laboriosos e infinitos.
No meio dessas reflexões, no domingo, fui assistir a "Namorados para Sempre", de Derek Cianfrance, que me tocou fundo, por ser justamente a história de um amor que não é mais possível. Isso, sem que os protagonistas consigam saber por que "não dá mais": nenhum deles é o vilão da crise, e nenhum deles é capaz de dizer o que está errado e deveria mudar para que o casal tivesse uma chance.
A julgar pela idade aparente da filha, o casal do filme dura há mais ou menos cinco anos. Em cinco anos, os namorados que, no primeiro encontro, haviam dançado e cantado na rua, cheios de alegria e de encantamento, transformaram-se num casal de estranhos que se encaram antes de se enxergar.
O que aconteceu? Não há resposta. Essa é a força do filme, que acua cada espectador a se perguntar o que foi que aconteceu a cada vez que ele ou ela amou, e o amor se perdeu.
Não é preciso que haja discordância brutal, traição ou desamor para que um casal se perca. Claro, é sempre possível racionalizar e apontar causas: no caso do filme, ao longo dos cinco anos, talvez ela tenha "crescido" profissionalmente (como se diz) e alimente agora ambições que ele não pode compartilhar porque, para ele, o casamento e a filha continuam sendo as únicas coisas que importam. Pode ser.
Mas talvez o fim de um amor seja um fenômeno tão misterioso quanto o apaixonamento. Talvez existam duas mágicas opostas, igualmente incontroláveis, uma que faz e outra que desfaz.
Mas talvez o fim de um amor seja um fenômeno tão misterioso quanto o apaixonamento. Talvez existam duas mágicas opostas, igualmente incontroláveis, uma que faz e outra que desfaz.

16/06/2011
Texto retirado do blog: http://zezoferreira.blogspot.com

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Segunda, 19 de setembro de 2011 às 07:10

Ele estava atordoado. Acordou às 3 da manhã e não dormiu mais, levantou, foi até a janela e acendeu um cigarro, outro, outro e mais um. Dirigiu– se à cozinha e foi em direção a geladeira, abriu- a, fechou, abriu e fechou. Não estava com fome. Não estava com sede. Então porque abrira a geladeira? Para pensar, sim. Abrira a geladeira pra pensar, fumava para pensar, e, não conseguira dormir para não pensar. Voltou à janela, estava frio, gostava de frio. Já eram 6 horas da manhã e estava a observar a cidade através da janela do décimo andar. Enquanto olhava alguns carros que passavam lá em baixo, pensava. Não importa. O telefone tocou, não atendeu. Acendeu mais um cigarro e nada aconteceu.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Escrever é esquecer



A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira afasta-se da vida por fazer dela um sono; As segundas, contudo, não se afastam- Umas porque utilizam formulas visíveis e, portanto vitais, outras porque vivem da mesma vida humana. Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que nunca foi, e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de idéias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, afinal ninguém fala em verso.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Assimilo, desassossego, descomplico, desajusto

Não entendo, nem preciso
Não o julgo, e não complico
Critico, mas não o forço
Deixo quieto, e o faço vento
Encontro a medida. Desmedida perfeição
Da hora, da calma e contramão
Não pretendo, nem poderia
Entender, deixar ir
Livro - me, e o livro
Gestos, leio, livro, livre
Gosto, vejo. Veja bem
Penso, sinto, ouço, calo
Não falo, nada falo, nem poderia
Agir, fazer, ir, ou ficar
Prendo, solto. Salto livre
Digo, antes. Depois, penso
Nada. Quieto!
Muda tudo. Muda todo
Toda parte. Muda
Silêncio, parado, calmo
Paciência, foge!
Se esconde, corre!
Não alcanço, não tento, não mudo
Freio, brusco, falo mudo. Frio
Se mudo tudo. Eu calado
Surdo, cego, sem tato
Creio, crio, criado mudo
Desembaralho, desmancho, desfaço, disfarço
Fecho, durmo, sonho
Sou como devo:
Repouso complicado, justo, incomparável
Ser!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ela

vou sentir saudades dela,
mas vai ser melhor assim,
meu amor por você vai ate o fim.
nao quero te magoar,
nem te ver chorar.
mas eu tenho que partir.
vai ser melhor assim!
futuramente você pode não aguentar,
afinal de contas eu sei o que e amar.
eu sei o que e amar.
eu sei o que e amar.
por isso quero que seja muito feliz.
dessa vez sem mim.
e você vai ter que se acostumar.
com o fato do estranho,
que sempre vai te amar,
só que nunca mais poder falar.

A.S


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Beijo na testa, no olho, nariz, bochecha, queixo, orelha, pescoço, boca, mão, ombro, braço.

Beijo de carinho, respeito, amor, paixão, corpo, gay, intenso, safado, agrupado, sozinho, acompanhado.

Beijo sem compromisso, caloroso, amassado, inibido, escondido, proposital, acidental, vital, distraído, automático.

Beijo família, amizade, ternura, virtual, nervoso, treloso, atrevido, gostoso.

Beijo incomparável, incontável, mordido, aprimorado, rejeitado, amaldiçoado, desperdiçado, treinado.

Beijo seco, molhado, diferenciado, criativo, mal dado, meia lua, suga tudo, sem gosto, doce, agridoce, incrementado, ousado.

Beijo pensamento, fantasia, estralado, saudade, palavras, alegria, magia, silêncio, responsável, doente, diferente, atordoado.

Beijo, me beija, te beija, menina, aquela, aquele, aquilo, todos, talvez, não sei, pode ser, amigo.

Beijo que abre desejo, beijo passado, agora, conquistado, foi, vem,pede mais, língua, beijo que decide a vida... Se você vai ou fica. Beijos!



terça-feira, 12 de abril de 2011

eu
tão isósceles
você
ângulo
hipóteses
sobre meu tesão

teses
sínteses
antíteses
vê bem onde pises
pode ser meu coração

[Leminski]

quarta-feira, 2 de março de 2011

Fix you

Quando você faz o seu melhor, mas não tem sucesso
Quando você tem o que quer, mas não o que precisa
Quando você se sente tão cansado, mas não consegue dormir
Preso ao contrário...

E quando as lágrimas escorrem pelo seu rosto
Quando você perde algo que não pode substituir
Quando você ama alguém, mas não dá certo

Poderia ser pior?

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Livre de tudo e não vou mudar ate que eu queira





Não existe nostalgia pra mim. Qual é a graça de sentir falta do que não permanece mais?Eu sinto o dia hoje, é especial!Olha só que realidade perfeita!Você não vê? As coisas estão constantemente mudando, mesmo que eu não suporte, é inevitavel. Só estou ocupada demais vivendo.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


A vida é curta. A vida é monótona, cheia de sofrimento. Nem sempre há chance de tornar algo especial. O macete é curtir a vida, aceitando que ela não tem nenhum significado. O amor autêntico até pode dar alguma razão, mas o amor é tão fugaz, não é mesmo?

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Hoje me perguntaram se eu não tinha coração, por colecionar homens feito um esquilo que coleciona nozes no verão para devorá-los no inverno gelado. Eu disse que aquilo era engraçado...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

"Não quero ser compreendido, quero apenas amar e viver o amor.O sexo sera consequência.Seja com uma menina ou um menino.O mundo ache o que quiser e me rotule como bem entender.O importante é ser feliz e quem estiver comigo também.Não sei se conseguirei, mas nunca desistirei."

Haloha Malayano